Não há horizonte

...e não há linha que nos separe.

O que esperamos encontrar, quem pretendemos ser

"foto retirada do blog Acerto de Contas"


Chegando a hora, começamos a pensar: que tipo de trem (trêm da morte) pegaremos, se é o da maioria dos bolivianos (´primera´ classe) ou de uma parte deles (pullman). Ainda temos outra opção pegar um de ricos e turistas (super-pullman e ferrobus).

É uma generalização falar que a pior classe do trêm da morte é reservada aos bolivianos, pois saibamos que ela é "reservada" para alguns bolivianos com pouco ou quase nada de dinheiro, enquanto as outras classes melhores, além de alguns bolivianos mais ricos ainda conta com turistas que querem observar a realidade daquele país, andar com as pessoas daquele local.

Generalizações a parte... que país queremos conhecer? com quais pessoas queremos andar? em qual vagão queremos viajar?

Teste

Esperando verdades De criança Um momento bom como Voltar com a maré Sem se distrair Navegar é preciso se não A rotina te cansa Tristeza e pesar Sem se entregar...

Passagem comprada, voo marcado, 12 de janeiro de 2010.
Quando se trabalha nove horas e meia por dia essa é uma das poucas motivações que se tem.
Não sei como tanta gente aguenta (e gosta) trabalhar em empresa, enriquecer o chefe, e só ele.

Talvez eu seja o errado, de não me conformar.
Mas se o for, prefiro continuar assim.

Faltam 51 dias.